Sentado na beirada da cama
Mãos sobre o livro
Da sala vem soando
O compasso do relógio,
Que marca cada segundo da madrugada,
As palavras se misturam,
Em minha vista que já está turva ,
Palavras embaralhadas e compasso do relógio,
Plarvas ebarmalhadas e camopasso do roléigo,
Meus olhos correm lentamente o que virou tarja,
Brigo para manter meu corpo sentado,
Por que luto para ficar acordado?
Deito-me, fui derrotado pelo cansaço,
Que coisa estranha, luzes coloridas...
B.M.M
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